Cumbersa:Lhéngua mirandesa
Sien títalo
[eiditar código-fuonte]Aún falta por traducir todo este texto proveniente de la Uiquipedia en asturiano, pero no sé dónde ponerlo.
ainda falta por traduzir tudo este texto de Uiquipedia em asturiano, mas não séi onde fica-lo.
Los motivos que llevaron al mantenimiento de esta habla fronteriza, pese que al otro lado de frontera la lengua leonesa prácticamente desapareciera, en el distrito de Braganza se mantienen con sorprendente vitalidad a acausa de la distancia que separa esta zona de los principales núcleos urbanos del litoral portugués. En la provincia de Zamora, el cotacto con el castellano hizo que comenzara la recesión ya a finales del siglo XIX. La "tiranía" de la oficialidad tuvo conscuencias extremas, además de tener en cuenta los aspectos geopolíticos más relevantes. Las cuestión es que pese a que faltó poco para que en España la lengua leonesa desapareciera, en Portugal se mantuvo viva. Algunos lingüístas pretendieron atribuir el mantenimiento del mirandés al dinamismo del castellano frente al portugués, una teoría bastante refutada hoy en día. Rafael Lapesa mantenía esta teoría en su obra "Historia de la lengua española" y consideraba que el estancamiento del leonés y del aragonés se debió prinicpalmente a ese supuesto dinamismo y a que todos los dialectos colindantes “dudaban largamente”. La consideración actual de los hablantes del mirandés frente a su lengua, sobre todo en las aldeas más pequeñas, es que su forma de hablar difiere del portugués, y que ellos tienen un “falar mal, charro”. Ya en el siglo XVII se tenía constancia de la divergencia entre las hablas fronterizas de Trás-os-Montes y del Alto Miño. D. Jerónimo Contador de Argote comentaba en su libro “Regras da lingua portuguesa” que “hay algunos dialectos locales (…) que son muy bárbaros y apenas pueden llamarse portugués…”. A pesar de no ser una definición con criterios demasiado lingüísticos, puede que ser trate de una mención alusiva al mirandés. La opinión de este académico frente a la lengua que describe se simplifica de manera similar con el término “falar rústico”. Por causa del aislamiento geográfico de la Tierra de Miranda en Portugal, y por no pertenecer tampoco a España, la lengua mirandesa pudo mantenerse hasta la actualidad. A partir del siglo XVI la lengua mirandesa empezó a coger características del portugués. En Portugal, el resto de falares no se consideran siquiera dialectos, utilizando como razonamiento el hecho de que “un campesino del norte de Portugal entiende sin dificultades a uno del sur”. Esta idea se basa en los modelos de Italia, Suiza o Francia, aunque bien sabido es que un italiano del norte no podría entenderse con uno del sur sin hacer uso de la lengua estándar y por ello en Portugal no se consideran verdaderos dialectos, más bien variedades diatópicas. Leite de Vasconcelos fue uno de los lingüistas portugueses más ilustres, además de arqueólogo y etnógrafo, quién descubrió este idioma en 1882 y lo dio a conocer al público con su ensayo “O dialecto mirandês” con el que ganó el galardón de la Sociedad de Lenguas Románicas de Montpellier. Vasconcelos describió el idioma como “la lengua del campo, del trabajo, del hogar y del amor entre los mirandeses” y reconoció que el portugués no era la única lengua hablada en su país, sino que también existía otra lengua (co-dialecto lo denominó en su momento) que pertenecía al dominio español por su proximidad al leonés. Los estudios sobre este idioma se ampliaron más tarde con el trabajo del eminente lingüista español Menéndez Pidal cuando publicó su obra “El dialecto leonés” (1906) y desarrolló un mapa lingüístico de toda la península Ibérica. | As razões que levaram à manutenção desta fala fronteiriça, apesar de que noutro lado da fronteira o leonese praticamente desaparecer, no distrito de Bragança são mantidas com notável vitalidade a causa da distância que separa esta área a partir das principais cidades costeiras portuguesas. Na província de Zamora, o contacto com o castelhano fisso comenzçar a recessão em finais do século XIX. A "tirania" da oficialidade teve extremas conseqüencias nesse sentido, ademáis de ter em conta as mais importantes questões geopolíticas. A questão é que, embora esteja perto do que em Espanha a língua Leonesa desapareceu em Portugal manteve-se vivo. Alguns linguistas tentaram atribuir a manutenção do mirandês ao dinamismo do castelhano contra o português, uma teoria bastante refutada hoje. Rafael Lapesa tinha essa teoria, em sua "História da língua espanhola" e acreditava que o adiamento do aragonês e do leonese principal foi devido a essa dinâmica e a que todos os dialetos adjacentes ‘’’"questionou a extensão"’’’. A consideração actual dos falantes de mirandês na frente de sua língua, especialmente em pequenas aldeias, é que a sua maneira de falar é diferente do português, e eles têm um "falar mal, charro". Já no século XVII estavam conscientes da diferença entre o falar de fronteira de Trás-os-Montes e do Alto Minho. D. Jerónimo Contador Argote comentou em seu livro "Regras da Lingua Portuguesa", que "há alguns dialetos locais (...) bárbara são muito bârbaros e que dificilmente poden ser chamados português ...." Apesar de não ser uma definição com critérios lingüísticos, também podem ser tratados como uma declaração aludindo ao mirandês. O parecer deste académico, em comparação com a linguagem que descreve se simplifica de forma similar com o termo “falar rústico”.
Devido ao isolamento geográfico da Terra de Miranda, em Portugal e por a não pertença a Espanha, a língua mirandesa há sido mantida até hoje. Desde o século XVI a língua começou a tomar características do português. Em Portugal, o resto dos falares não são sequer considerados dialetos, utilizando como raciocínio o feito de que "um agricultor da região Norte de Portugal entende sem dificuldades a um do sul." Esta ideia é baseada em modelos de Itália, Suíça e França, embora seja sabido que um italiano do norte não pôde chegar a acordo com um Sul sem utilizar a língua padrão e, portanto, não são considerados verdadeiros dialectos em Portugal, senão variedades diatópicas. Leite de Vasconcelos foi um dos mais famosos lingüístas portugueses, ademáis de arqueólogo e etnógrafo, que descobriu que a língua em 1882 e a lançou ao público, com seu ensaio "O dialecto Mirandês", que ganhou o prémio da Sociedade de Línguas Romances de Montpellier. Vasconcelos descreveu a língua como língua do campo, do trabalho, da casa e do amor entre os mirandeses" e reconheceu que o português não era a única língua falada em seu país, mas houve uma outra língua (chamado co-dialeto por ele) que pertenciam ao domínio espanhol por sua proximidade com o leonés. Estudos dessa linguagem foram posteriormente expandidos com o trabalho do eminente lingüista espanhol Menéndez Pidal quando publicou seu livro "O dialeto leonés" (1906) e desenvolveu um mapa lingüístico de toda a Península Ibérica. |
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Moisés Pires espubliza "Eilementos de Gramática Mirandesa" y'l "Pequeinho Bocabulário Mirandês-Pertuês" nel añu 2004, ente otros, seguiram-lhe os passos, estando agora a escrita a florescer. Un añu dempués, en 1995 entamóse la normativización del mirandés. Dempués de cuatro años presentóse un Propuestu de Comención Ortográfica por parti la Câmara Municipal de Miranda do Douro y de la Universidá de Lisboa. El 29 de xineru de 1999 l'Asambleya de la República Pertuesa dió-y al mirandés l'estatus de llingua oficial del estáu (llei nu 7/99, de Xineru de 1999).
--Chabi 21:57, 10 April 2009 (UTC)
Sien títalo
[eiditar código-fuonte]--Cocedi (discussão) 15h24min de 23 de Janeiro de 2015 (UTC)"i ten alguas aparecenças cun l lhionés i sturiano modernos." Estas divisiones falsas son las que van acabar de desaniciar la nuesa lhingua común. Mirandés, lhionés ou asturiano son unicamnete distintos nomes pa la mesma lhingua!! Nun siamos fatos ya nun sigamos los argumentos de los que durante sieglos quixoren partir la nuesa lhingua en pedazicos artificiales. L mirandés falase n'Asturies ya en Llion!!
Mirandés, lhiones ya asturiano son una mesma lhingua!! Nun podemos seguir espardiendo los argumentos de los que queren acabar cona nuesa lhingua común!!!!
[eiditar código-fuonte]Stamos lhougos? Que é iso de que "ten alguas aparecenças cun l lhionés i sturiano modernos"? Con esta actitú ye cuestión de tiempo que a nuesa lhingua común sobreviva unicamente nos llibros...
- Ua pergunta mui fácil de replegar... quién quiere findar cona lhéngua? De qualquer manera isto ye ua páigina de çcuson de artigo i nun un fuoro de "piensos". Oubrigado, Gato Preto (discussão) 20h14min de 10 de Maio de 2016 (UTC)
Número de alunos a estudar mirandês aumenta nas escolas de Miranda do Douro
[eiditar código-fuonte]https://www.publico.pt/2022/09/12/culturaipsilon/noticia/numero-alunos-estudar-mirandes-aumenta-escolas-miranda-douro-2020195
Setenta e nove por cento optaram pela disciplina de Língua e Cultura Mirandesa.
LUSA
12 de Setembro de 2022
A maior parte dos alunos que frequentarão no próximo ano lectivo o Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro, no distrito de Bragança, escolheu a disciplina de Língua e Cultura Mirandesa, disse à Lusa o director do agrupamento.
“Neste ano lectivo de 2022/2023, num universo de 575 alunos que frequentarão este agrupamento de escolas, 79% optaram pela disciplina de Língua e Cultura Mirandesa, o que significa um aumento considerável em relação a anos anteriores”, afirmou António Santos. Teixant (cumbersa) 10h35min de 12 de setembre de 2022 (UTC)